Proteger os sistemas empresariais contra ameaças digitais é uma prioridade estratégica. O pentest, ou teste de intrusão, é uma ferramenta essencial nesse processo, simulando ataques cibernéticos para identificar pontos fracos nos sistemas de segurança da empresa.

Neste artigo, vamos explorar as vulnerabilidades mais comuns encontradas durante um pentest e a importância de abordá-las para proteger seu negócio.

1. Falhas de configuração

Falhas de configuração são uma das vulnerabilidades mais frequentemente identificadas durante um pentest. Elas podem ocorrer em servidores, bancos de dados, redes e aplicativos, geralmente devido a configurações inadequadas ou negligenciadas. Exemplos incluem:

  • Serviços desnecessários ativados: Serviços que permanecem ativados sem necessidade, aumentando a superfície de ataque.
  • Configurações padrão não alteradas: Senhas e configurações padrão que não foram modificadas, facilitando a exploração por invasores.
  • Permissões excessivas: Usuários ou aplicativos com permissões além do necessário, possibilitando acessos não autorizados.

2. Vulnerabilidades em aplicativos web

Aplicativos web são alvos comuns devido à sua exposição e complexidade. Vulnerabilidades frequentes incluem:

  • Injeção de SQL: Exploração de falhas na interação com bancos de dados, permitindo execução de comandos maliciosos.
  • Cross-Site Scripting (XSS): Injeção de scripts maliciosos em páginas web visualizadas por outros usuários.
  • Cross-Site Request Forgery (CSRF): Enganar usuários para executarem ações indesejadas em sites onde estão autenticados.

3. Autenticação e gerenciamento de sessões

Falhas na autenticação e no gerenciamento de sessões podem resultar em acessos não autorizados a sistemas e dados sensíveis. Problemas comuns incluem:

  • Senhas fracas: Senhas que seguem padrões comuns e são facilmente adivinháveis.
  • Proteção inadequada de cookies de sessão: Cookies que podem ser interceptados e utilizados para acessos indevidos.
  • Mecanismos de autenticação inadequados: Falta de autenticação multifator ou outras medidas robustas.

4. Falhas de controle de acesso

Controle de acesso inadequado permite que usuários obtenham privilégios além do necessário, comprometendo a segurança dos dados. Exemplos incluem:

  • Escalonamento de privilégios: Usuários que conseguem aumentar seus privilégios explorando falhas.
  • Acesso não autorizado a recursos: Falta de verificação adequada de permissões, permitindo acesso a dados e funcionalidades restritas.

5. Falhas de criptografia

A criptografia é crucial para proteger dados, mas sua implementação inadequada pode criar vulnerabilidades:

  • Algoritmos de criptografia fracos: Uso de algoritmos desatualizados que podem ser quebrados facilmente.
  • Gestão inadequada de chaves: Procedimentos inadequados para geração, armazenamento e rotatividade de chaves de criptografia.

6. Software desatualizado

Manter o software atualizado é essencial, pois os patches corrigem vulnerabilidades conhecidas. O uso de software desatualizado expõe sistemas a exploits conhecidos e facilmente exploráveis.

Como a Ayko pode ajudar

A Ayko oferece soluções completas em cibersegurança, data center e conectividade, adotando uma abordagem personalizada para atender às necessidades específicas de cada empresa.

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